Desde o início da pandemia, estamos reavaliando a maneira como conduzimos nossas vidas.
O ter sempre se sobrepôs ao ser, mas parece que o jogo virou não é mesmo?!
Em meio a incerteza, ansiedade e estresse, muito mais do que sair da rotina, nossos hábitos estão se ressignificando.
Com essa mudança assumimos um perfil marcado pela presença no mundo virtual, mudando nosso comportamento de consumo e prioridades.
Nunca se falou tanto em autocuidado e não estou falando somente em produtos de skincare. Os padrões irreais de beleza e a perfeição deram lugar a aceitação e um olhar mais complacente sobre nós mesmas.
Com nosso novo olhar alguns questionamentos vieram à tona: meus hábitos de consumo fazem sentido para mim? Ou trata-se da busca pela aceitação de terceiros? Hoje, muitas de nós ao desejar algo fazemos a seguinte reflexão: o que almejo é um desejo meu ou um desejo de impressionar o outro?
Certas mudanças vieram pra ficar!
A busca por terapia online e meditação aumentou e esse é mais um indicativo de que saúde e bem estar se tornaram ainda mais relevantes nesse período.
Com a forte relação criada com o mundo digital, nós consumidoras passamos a consumir produtos e conteúdos de pessoas que ofereçam algo além da estética, que sejam coerentes e tenham significado.
Nosso amor próprio e aceitação podem e devem ir além da verbalização, do consumo e selfies.
Busque as suas prioridades, o que gosta e o que evoca a tão desejada felicidade além de um produto estético.